Através de um sorteio realizado durante a tarde desta quinta-feira, ficou a conhecer-se o emparelhamento completo das meias-finais da Taça de Portugal, prova que conta apenas com quatro equipas: Benfica, UD Oliveirense, OC Barcelos e FC Porto.
A primeira meia-final coloca frente a frente FC Porto e UD Oliveirense às 12h00 de 27 de abril, enquanto Benfica e OC Barcelos disputam a segunda meia-final, mas às 16h30.
Recorde-se que os três jogos para definir o vencedor serão disputados nos dias 27 e 28 de abril, no Pavilhão Municipal de Barcelos, recinto desportivo que vai servir de «casa» para os quatro conjuntos durante o período compreendido.
Após o sorteio, os quatro representantes dos clubes subiram ao palco para responder a algumas perguntas da Federação Portuguesa de Patinagem e da comunicação social presente no local do sorteio.
João Baldadia (FC Porto): «A expectativa do FC Porto não é diferente dos outros jogos na época. Queremos ganhar, numa primeira instância, o primeiro encontro e, depois, vencer a final. Qualquer um destes quatro clubes está a pensar ganhar. Vamos demonstrar, em campo, quem merece estar na final (...) Temos o maior número de Taças de Portugal e, portanto, queremos continuar nesse trajeto.»
Avelino Bastos (UD Oliveirense): «Estão aqui quatro equipas muito fortes. Calhar com qualquer uma delas era indiferente devido às suas qualidades. Estamos cá para ganhar. Não viemos para aqui ver os outros a andar. Vamos dar tudo em campo e estamos convencidos que vamos levar um troféu para Oliveira de Azeméis.»
Raúl Alves (OC Barcelos): «Estamos cá para vencer. Gostava de desejar boa sorte a todos e que sejam duelos com muito fairplay. Queremos o nosso caneco na nossa cidade (...) Dia 11 vamos ter um 'jogo-treino' com o Benfica [risos] e, quando jogarmos na Taça, esperamos voltar a ganhar.»
Valter Neves (Benfica): «É um troféu que já nos escapa desde 2015 e, portanto, vamos com uma grande ambição para vencer. Chegar a este patamar era o primeira objetivo. Precisamos de ser bastante competentes para vencer a prova, um cenário que é transversal a todas as outras competições. O nosso campeonato é o melhor do mundo. Acima de tudo, temos que pensar jogo a jogo. Calhou-nos a equipa da casa, de um município com bastante tradição.»