«Já organizamos mais de 400 eventos, faltava-nos este»

Primeiros passos com vista a fase final da WSE Champions League, prova que vai decorrer no Pavilhão Rosa Mota, no Porto. Numa conferência de imprensa marcada para terça-feira, foram várias as personalidades que marcaram presença (em cima de parte da pista já construída) para falar sobre o evento que vai decorrer no próximo mês de maio.

Jorge Lopes (Administrador da Super Bock Arena), Paulo Martins (CEO da Azemad), Orlando Panza (Chairman da WSE para o hóquei em patins) e Catarina Araújo (Vereadora da Juventude e do Desporto da Câmara Municipal do Porto) foram os primeiros a ter a palavra e foram unânimes no que toca a um ponto: a grandeza do evento.

Jorge Lopes: «Já organizamos mais de 400 eventos, mas faltava-nos este. É com muito orgulho que nos juntamos a esta final four da WSE Champions League e o nosso objetivo, acima de tudo, é que olhem mais vezes para este espaço como desportivo.»

Paulo Martins: «É uma enorme honra estarmos encarregues de fazer a pista e as tabelas desta prova. Será uma pista desmontável e, portanto, poderá ser utilizada em qualquer outro pavilhão.»

Orlando Panza: «Pretendemos a inovação e a modernidade, ou seja, é o culminar de um processo de transformação para elevar o hóquei em patins para outro patamar. É a maior competição de clubes do mundo.»

Catarina Araújo: «Termos uma competição com quatro equipas portuguesas é um orgulho. Significa que os melhores conjuntos europeus estão aqui e, portanto, resta apenas dar os parabéns aos quatro emblemas aqui presentes (...) Não se trata de um custo, mas sim de investimento à volta de 100 mil euros.»

De seguida, foi a vez dos quatro representantes dos clubes realizarem uma pequena antevisão para os dias 11 e 12 de maio: Quim Pauls (Sporting), João Baldaia (FC Porto), Hugo Ricardo (OC Barcelos) e Avelino Bastos (UD Oliveirense).

Quim Pauls: «O que será necessário para vencer o FC Porto? Fazer maravilhas. Jogar a competição neste recinto é muito importante. Trata-se um espaço histórico. Estamos com vontade de fazer o melhor possível para chegar à final.»

João Baldaia: «Estamos muito felizes por regressar a esta arena. Vamos ter quatro grandes equipas portuguesas e há que realçar isso. São as melhores. Os melhores jogadores do mundo. O FC Porto quer, por um lado, renovar o título que conquistou o ano passado, e, por outro, tentar fazer esquecer a final que perdemos há 24 anos.»

Hugo Ricardo: «Atravessamos um bom momento de forma e, portanto, estamos contentes por fazer parte deste lote de equipas. Há que fazer o mais difícil, que é eliminar a UD Oliveirense.»

Avelino Bastos: «Não existe uma fórmula, caso contrário, alguém já teria ganho isto. Este ano, a UD Oliveirense fez uma mudança para melhor, estamos contentes e vamos encarar um jogo de cada vez. O palco é lindíssimo, não conhecia. Ainda não temos este troféu, mas vamos dar tudo.»