O Ministério Público Federal do Brasil (MPF) defendeu junto do Superior Tribunal de Justiça que Robinho cumpra a pena de nove anos de prisão à qual foi condenado em Itália, devido ao crime de violência sexual.
Condenado em 2017 pelo delito cometido em 2013, Robinho viu-lhe negado o direito de recorrer à decisão em janeiro de 2022, algo que motivou o pedido de extradição por parte de Itália.
Como o estado brasileiro não faz extradições, as autoridades italianas pediram às entidades competentes daquele país da América do Sul, que a pena seja cumprida em solo brasileiro. Favorável a esse parecer, o MPF argumentou a favor do cumprimento da pena do ex-internacional canarinho, que aguarda agora saber qual a decisão do Superior Tribunal de Justiça.
Ainda sem posição assumida depois da última postura adotada pelo MPF, a defesa de Robinho já argumentou, noutras circunstâncias, que a recolha de provas em Itália terá decorrido de forma «não condizente com as regras brasileiras.»