Na antevisão ao jogo frente ao México, o selecionador foi confrontado sobre algumas críticas e lamentos dos adeptos relativamente a escolhas e táticas, respondendo com uma garantia coletiva.
«Percebo perfeitamente as críticas, convivo bem com elas. Em próprio as faço. A minha palavra é só que esta equipa deu ao futebol português um dos maiores feitos da sua história. Esse mérito nunca lhe poderá ser retirado. E, na Taça das Confederações, voltou a mostrar que não vai a uma competição só por ir, mas sim para vencer. Por isso é que há este desânimo. Acreditem nestes jogadores que eles vão continuar a batalhar para darem alegrias ao futebol português», assegurou.
Sobre o jogo, o selecionador assegurou uma equipa «comprometida» para vencer, apesar a «lógica ambição de estar na final». E não se quis alongar sobre a lógica (ou falta dela) do jogo de 3º e 4º lugares.
«Não há questões de ser ou não ser a favor. É a competição, viemos disputá-la pela primeira vez e sabíamos das regras antes de cá chegarmos. Claro que nenhum o queria jogar, preferíamos estar na final, mas não deu, por isso vamos entrar para este jogo para fazer o nosso melhor», garantiu.
Para trás já ficou a derrota contra o Chile: «Ficamos tristes, num primeiro impacto. A seguir ao jogo e no dia seguinte foi difícil para todos ultrapassarmos. Mas isso não invalida o compromisso que esta equipa tem».
2-1 a.p. | ||
Luís Neto 54' (p.b.) Pepe 90' Adrien Silva 104' (g.p.) |